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O COBIT é essencial para a governança de TI.
Mas, o que muitas vezes fica nas entrelinhas é a complexidade de sua implementação…

Uma visão geral do guia que ninguém lê, mas deveria

O COBIT 5.0 é o framework que todo mundo cita, mas que poucos realmente entendem.

Ele promete ajudar as organizações a implementar um sistema de governança de TI tão eficaz que até parece mágica.

Ainda fornece diretrizes e práticas recomendadas para que as empresas alcancem seus objetivos de negócios enquanto tentam domar as fera da tecnologia.

Por que o COBIT é tão relevante nos dias de hoje?

A pergunta que não quer calar.

Reconhecimento global

O COBIT é como aquele famoso quadro que todo mundo quer na parede…

Um framework de governança e gestão de TI com reconhecimento internacional.

Mas…

Ele não é uma receita de bolo que você segue à risca.

É mais como um guia de viagem que permite improvisos.

Essa flexibilidade facilita sua adoção…

Seja para implementar 100% ou apenas 10% das suas diretrizes.

E, claro, quem não quer um selo de credibilidade, não é mesmo?

Afinal, seguir as “melhores práticas” soa muito bem em qualquer ppt.

Geração de valor

Agora, vamos falar de valor, que é o que realmente importa.

O COBIT promete alinhar os objetivos de negócios com a tecnologia como se isso fosse uma mágica.

Com suas orientações, as organizações esperam oferecer serviços de qualidade, gerenciar riscos e cumprir regulamentações.

Tudo isso sem esquecer de otimizar os recursos.

E quem não quer menos riscos e mais confiança dos stakeholders?

É como um passe de mágica para aumentar o valor dos negócios.

Mas será que é tudo isso mesmo?

Otimização dos recursos

O COBIT se apresenta como o guru da alocação eficiente.

Ele ensina as empresas a identificar onde investir em TI, evitando o desperdício de recursos.

Uma proposta irresistível, sem dúvida.

Mas, entre as diretrizes e a realidade, fica a pergunta…

Quantas empresas realmente conseguem aplicar isso sem cair nas amarras da burocracia?

Adaptabilidade às mudanças tecnológicas e do mercado

Por último, mas não menos importante, a adaptabilidade.

Em um mundo onde a tecnologia muda muito rápido, o COBIT promete ser a estrutura flexível que as empresas precisam.

Ele se apresenta como um salvador em tempos de incerteza, permitindo que as instituições se ajustem logo às novas tendências.

Mas, entre a teoria e a prática, será que essa agilidade realmente se concretiza?

O COBIT pode ser um “must-have” no arsenal das organizações, mas não se esqueça…

Como qualquer ferramenta, a eficácia depende de quem a usa.

Então, boa sorte na implementação!

Os princípios do COBIT 5.0

Abordagem holística

O COBIT 5.0 não é só mais uma roda quadrada.

Ele olha para a governança de TI de forma ampla, integrando processos de negócios e de TI para garantir que você realmente entregue valor, e não apenas promessas vazias.

Alinhamento com o negócio

A ideia é garantir que suas atividades de TI não estejam apenas fazendo barulho, mas sim que estejam alinhadas com as metas do negócio.

Ninguém quer ser o “gênio” que investe em TI enquanto a organização vai ladeira abaixo…

Foco na governança

Governança eficaz para que as decisões de TI sejam sensatas e em sintonia com a alta administração.

Nada de decisões “emocionadas” que só trazem dor de cabeça.

O COBIT é essencial para a governança de TI. Mas, o que muitas vezes fica nas entrelinhas é a complexidade de sua implementação...

As vantagens da implementação do COBIT 5.0

Eficiência

Ao seguir as boas práticas do COBIT 5.0, as organizações podem otimizar os processos de TI.

Isso se traduz em trabalhar menos e produzir mais.

Transparência

A transparência nas operações de TI serve para que alguém tome decisões respaldadas.

Se você não sabe o que está acontecendo, como você espera que sua estratégia funcione?

Menos riscos

Implementar o COBIT 5.0 é como ter um seguro: ajuda a mitigar riscos da governança de TI,

Você protege a organização de problemas que poderiam ter sido evitados com um pouco de planejamento.

A estrutura do framework COBIT 5.0

O COBIT 5.0 é a estrutura que todo gestor de TI deveria conhecer, mas que muitas vezes é desconhecida pela alta gestão.

Para entender como funciona, é preciso conhecer seus 5 princípios essenciais, 7 habilitadores-chave e a conexão entre os objetivos do negócio e os objetivos da TI.

Porque, no final das contas, conhecimento é poder – em especial quando se trata de evitar desastres!

Os 5 princípios báscios do COBIT 5.0

1. Atender às necessidades das partes interessadas

O COBIT 5.0 bate na tecla de que os objetivos de TI devem ser o espelho das necessidades das partes interessadas.

Afinal, quem precisa de TI se não for para agradar alguém, certo?

2. Cobrir a empresa de ponta a ponta

O COBIT 5.0 se propõe a englobar todos os processos de governança de TI.

Isso garante que você não fique olhando apenas para um canto da sala enquanto o resto pega fogo.

3. Aplicar um único framework integrado

O COBIT 5.0 traz a ideia de um framework unificado que, em tese, simplifica a gestão de TI.

Convenhamos, quem tem tempo para mais de um método confuso?

4. Habilitar uma abordagem holística

A ideia é olhar para a governança de TI como um todo.

Não se trata apenas da tecnologia, mas de como processos e pessoas interagem

Como uma novela, só que menos dramática… ou não.

5. Separar governança da gestão

O COBIT 5.0 define os papéis e responsabilidades de cada um, pois confundir tudo só levaria a mais caos.

Os 7 habilitadores do COBIT 5.0

Os habilitadores funcionam como peças-chave na implementação da governança de TI:

1. Processos

Define o que precisa ser feito para alcançar os objetivos.

Simples, mas é aqui que muitos tropeçam.

2. Estruturas organizacionais

Monta a estrutura certa para suportar a governança de TI.

Uma casa precisa de uma fundação, certo?

3. Cultura, ética e comportamento

A ideia é criar um ambiente que valorize a ética.

Não dá pra ter governança sem um pouco de moral…

4. Informação

Assegura que a informação necessária esteja disponível e segura.

Sem informação, você está perdido.

5. Serviços, infraestrutura e aplicações

Fornece tudo que você precisa para que a TI funcione.

É como ter o carro na garagem, mas sem gasolina.

6. Pessoas, habilidades e competências

Investe nas pessoas que fazem a coisa acontecer.

Sem talento, até o melhor plano dá ruim.

7. Parcerias

Cria parcerias estratégicas para garantir que a governança de TI não seja só mais um projeto.

O COBIT é essencial para a governança de TI. Mas, o que muitas vezes fica nas entrelinhas é a complexidade de sua implementação...

Relação entre os objetivos do negócio e os objetivos de TI

Uma das premissas centrais é que objetivos de negócio e de TI não são mundos à parte.

O framework busca garantir que as iniciativas de TI conversem com as metas organizacionais.

Com isso, você contribui efetivamente para o alcance dos objetivos estratégicos.

Sem alinhamento, você pode acabar gastando tempo e dinheiro para nada.

Implementando o COBIT 5.0 na prática… o caminho das pedras

Implementar esse tal de COBIT não é um passeio no parque.

Um processo que pode parecer simples, mas que exige uma dança bem ensaiada entre etapas e paciência.

É preciso suor, lágrimas (e talvez até alguns cabelos a menos) para colocar tudo em prática.

Passo 1: A radiografia do caos

Antes de mais nada, prepare-se para uma boa dose de realidade.

É hora de dar uma olhada bem de perto na bagunça que é sua governança de TI.

Faça uma avaliação do que está funcionando e do que é um desastre na sua governança de TI.

Sim, você precisa saber em que buraco está se metendo antes de sair cavando.

Identifique cada buraco, cada goteira e cada curto-circuito.

Só assim você poderá começar a construir algo sólido.

Passo 2: Defina os objetivos

Crie objetivos claros.

E não vale só dizer que quer “melhorar”.

Alinhe esses objetivos com os reais interesses da organização…

Porque ninguém quer trabalhar para o “futuro brilhante” que nunca chega.

Passo 3: Mapeie os processos

Em seguida, identifique e mapeie os processos de governança que mais importam.

Você precisa de um ponto de partida, certo?

Passo 4: Avalie os gaps

Agora, compare o que você tem com o que o COBIT recomenda.

Encontre as lacunas, porque ignorá-las só vai te fazer parecer um amador.

Passo 5: Planeje as melhorias

Elabore um plano para corrigir os problemas.

Sim, você vai precisar definir quem faz o quê, prazos e recursos.

Não dá para fazer isso no improviso…

A menos que você goste de caos.

Passo 6: A receita de bolo

Agora que você já sabe o que precisa consertar, chegou a hora de seguir a receita.

O COBIT 5.0 já te oferece um guia passo a passo.

Mas adapte a receita à sua realidade.

Cada organização é um caso único.

Execute o plano.

Mas não se esqueça de que a teoria e a prática muitas vezes andam em direções opostas.

Passo 7: Continuidade

Implementar o COBIT 5.0 não é um projeto que se encerra.

É um processo contínuo de melhoria.

Afinal, o mundo é dinâmico e sua governança de TI precisa acompanhar essa evolução.

Estabeleça um sistema de monitoramento contínuo.

Você não quer que as melhorias se percam na poeira, certo?

E os resultados?

Não existe fórmula mágica.

O sucesso depende do comprometimento da alta e média gestão e da sua capacidade operacional.

Trocando em miúdos:

Para obter resultados reais, você precisa de de pragmatismo.

Este texto é para provocar reflexão e não tem a intenção de menosprezar a relevância do COBIT 5.0.

Como obter as certificações COBIT?

Prepare-se, pois isso envolve um verdadeiro ritual de estudo, preparação e a temida prova.
E sim, você vai precisar de um pouco de disciplina…
Algo que, em muitos casos, pode ser mais difícil do que a própria prova.
Primeiro, saiba que o ISACA (sim, essa entidade que parece ter saído de um filme de ficção científica) oferece várias certificações
Veja as mais populares:

COBIT 2019 Foundation

A porta de entrada para quem quer entender o básico do COBIT 2019.

E acredite, saber o básico é apenas o primeiro passo de uma longa jornada.

COBIT 2019 Design & Implementation

Para aqueles que se acham prontos para projetar e implementar o COBIT 2019 em uma organização.

Uma tarefa que exige mais do que apenas o desejo de ser o “mestre do COBIT”.

COBIT 2019 Assessor

Para quem se sente preparado para avaliar processos de governança e gestão de TI usando o COBIT 2019.

Porque, claro, ninguém quer ser um assessor de resultados medíocres, não é mesmo?

COBIT 5 Foundation

Sim, essa ainda existe, e valida o conhecimento básico do COBIT 5.

Um lembrete de que sempre há um passado que não devemos esquecer, ou, no mínimo, deixar de lado.

Qual a relação entre o ITIL e o COBIT?

Agora, vamos falar da dupla dinâmica: ITIL e COBIT.

Escopo

ITIL é o guru da gestão de TI, oferecendo orientações sobre como entregar serviços com qualidade.

Já o COBIT é mais amplo e fala sobre governança corporativa, gestão de riscos e conformidade.

É como ter um especialista em serviços e um generalista na mesma sala, tentando resolver os mesmos problemas.

Orientação

Enquanto o ITIL se aprofunda nas práticas de gestão de serviços….

O COBIT dá uma visão geral de como criar controles eficazes.

Um é o manual do usuário, enquanto o outro é mais como um mapa, indicando por onde você deve seguir.

Integração

Usar o COBIT junto com o ITIL pode ser relevante.

Com essa combinação, você tem uma abordagem mais ampla para a governança e gestão de TI.

O COBIT traz uma visão geral, enquanto o ITIL foca em como executar tudo isso na prática.

O ITIL cuida da gestão de serviços, enquanto o COBIT se preocupa com a governança geral.

Juntos, eles podem aumentar a eficiência operacional e alinhar a TI aos objetivos de negócio.

Mas, claro, isso só funciona se você realmente aplicar tudo isso em vez de apenas decorar os conceitos para a prova!

As trends futuras e realistas do COBIT 5

O COBIT 5, como um bom aluno que preza pela tradição e pela ordem, vai evoluir, sim, mas sempre mantendo seu foco na governança e na gestão de TI.

Integração com frameworks ágeis e DevOps

O mundo da TI está cada vez mais ágil e focado em entrega contínua.

O COBIT 5, que pode parecer um tanto rígido e formal, terá que aprender a dançar conforme a música.

Isso significa que veremos uma maior integração do COBIT 5 com práticas ágeis e DevOps.

Ele vai ter que ser mais flexível, sem perder a essência de garantir governança e controle.

Foco na segurança cibernética e privacidade de dados

Com o aumento dos ataques cibernéticos, o COBIT 5 terá que se tornar um ninja da segurança da informação.

Ele vai precisar de controles ainda mais fortes para proteger as organizações no ambiente digital cada vez mais hostil.

Adaptação à transformação digital

A transformação digital é uma necessidade.

O COBIT 5 terá que se adaptar para apoiar as organizações nessa jornada.

Garantindo que a governança de TI seja um facilitador.

Isso significa entender de IA generativa, blockchain e IoT e como elas impactam a gestão de TI.

Valor de negócios

O COBIT 5 terá que se tornar ainda mais obcecado por gerar valor para o negócio.

Ir além de apenas garantir que os processos de TI estejam em ordem

Focar em como a TI pode escalar o sucesso do negócio.

O COBIT 5 terá que demonstrar claramente como contribui para os objetivos estratégicos.

Ele terá que se modernizar sem perder sua essência.

Pedro Londe

Palestrante e autor do livro “O que diabos é Gig Economy?: Como ter várias fontes de renda e aproveitar ao máximo todas as suas habilidades”

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Pedro Londe

Brasileiro com orgulho, Pedro Londe trabalha com auditoria e tecnologia no Governo Federal há mais de 10 anos, atua como palestrante e pesquisador e adora tudo que envolva inteligência artificial e dados. Ele também escreve livros de não-ficção para pessoas curiosas e questionadoras. Educador por opção, o autor acredita no poder das palavras, da disciplina e da família para um mundo melhor. Compartilhar experiências e aprender é a grande missão de Pedro Londe.

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