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A ideia deste post é falar um pouco mais sobre o modelo de negócios do iFood. O objetivo é que você possa salvar esse texto nos seus favoritos e usá-lo como fonte de consulta sempre que precisar. Em tempos de coronavírus, os aplicativos de entrega de comida se tornaram um grande aliado das famílias, empresas e universidades.

O covid-19 causou uma disruptura na logística de vários negócios. Dentre esses, o ramo de alimentação vivenciou mudanças bem fortes. Como se adaptar a esse novo cenário? Quais restaurantes sairão do mercado? Como atender às demandas reprimidas do mercado?

Sim, o cenário econômico ficou mais complexo do que já era. Logo, precisamos analisar como a tecnologia vai de fato conciliar as demandas sociais, financeiras e HUMANAS. Vamos entender como o iFood atua nesse processo.

O app vermelho iFood

O ícone vermelho do iFood já é um velho conhecido nos smartphones dos brasileiros. Quem nunca pediu um lanche de madrugada ou um almoço por pura preguiça de ir até um restaurante? Nesse ponto, eu me enquadro como o gordinho da lancheira que conhece todas as hamburguerias de Brasília 🙂

O fato é que o app iFood já é parte da rotinas dos brasileiros. Por quê um simples programa de celular mudou os nossos hábitos e rotinas alimentares? Existe toda uma ciência, neuromarketing e até Sexy Canvas por trás disso.

Sabe aquela preguicinha de ir até o restaurante? Sim, os criadores do iFood sabem e exploram esse pecado capital dos seres humanos. Eles vendem comodidade. Bastam alguns cliques para a sua janta (no meu caso hambúrguer com cheddar) chegar depois de mais um dia insano de trabalho e de muito café.

Veja agora os 3 fatos relevantes sobre o modelo de negócios do iFood.

1 – Startup tupiniquim

Sim, o iFood é um negócio brasileiro de delivery de comida. Isso mostra a importância dos nossos governantes, doutores e pesquisadores estimularem a inovação e a competitividade do mercado. Não adianta, o surgimento de startups unicórnios e tecnologias exponenciais dependem de ecossistemas integrados entre universidade, empreendedores e população.

bolsa ifood

O foco do iFood é a logística em alimentação. Essa empresa nasceu em 2011 de uma ideia entre os sócios Eduardo Baer, Guilherme Bonifácio, Patrick Sigrist e Felipe Fioravante. O negócio cresceu e hoje lidera no ramo de entrega de comida pela internet na Argentina, México e Colômbia.

2 – Foodtech de inovação

As foodtechs são empresas que juntam tecnologias com foco nas demandas do mercado de alimentação. A ideia é gerar praticidade e comodismo para os clientes, fornecedores e donos de restaurantes. Este é um mercado amplo com várias áreas pouco exploradas. Existem vários nichos específicos com poucos players atuantes.

O iFood tem parcerias com os grupos do Jorge Paulo Lemann da Ambev, com a JustEat (empresa de pedidos online no mundo todo), com a Movile (líder em marketplaces móveis) e com a RestauranteWeb. É relevante você enxergar o mercado e a economia não como um ambiente hostil e predatório…

Sim, a competição existe e os mais adaptados terão os melhores resultados. Mas, como um ecossistema cada vez mais hiperconectado onde todos possam atuar. A questão não é como lucrar e sim como eu posso agregar valor à vida das pessoas e às demandas do mercado.

3 – Robotização

Harari não estava errado. Os robôs já fazem parte das nossas vidas. Isso é a sociedade 5.0. Os tempos pós-modernos chegaram e precisamos nos adequar a esse novo cenário. O momento é de entender como as novas tecnologias funcionam e mudam a logística de toda uma sociedade.

No caso do iFood, os veículos elétricos entregarão a sua comida em breve. O nome do projeto é iFoodHubs. Essa é uma parceira com a empresa tech Synkar, uma especialista em inteligência artificial e geolocalização.

Todos os exemplos mostrados neste post confirmam a importância de um mundo cada vez mais hiperconectado e integrado. O individualismo das pessoas só nos mostrou ao longo do tempo como as sociedades e comunidades ficaram doentes e sem credibilidade. Não precisamos repetir os erros históricos do passado, não é mesmo? Sejamos aliados da tecnologia e não reféns dela.

Muito bem, esses são os 3 fatos relevantes sobre o modelo de negócios do iFood. A ideia aqui é te fazer pensar e te entreter com fatos, tecnologias e dicas úteis para a sua vida de eterno estudante.

Se você chegou até aqui, muito obrigado pela sua atenção. Você pode me seguir no Instagram para ter acesso a mais conteúdos sobre inovação de graça. Deixe aqui o seu comentário.

Pedro Londe

Autor do livro “O que diabos é Gig Economy?: Como ter várias fontes de renda e aproveitar ao máximo todas as suas habilidades“

Pedro Londe

Brasileiro com orgulho, Pedro Londe trabalha com auditoria e tecnologia no Governo Federal há mais de 10 anos, atua como palestrante e pesquisador e adora tudo que envolva inteligência artificial e dados. Ele também escreve livros de não-ficção para pessoas curiosas e questionadoras. Educador por opção, o autor acredita no poder das palavras, da disciplina e da família para um mundo melhor. Compartilhar experiências e aprender é a grande missão de Pedro Londe.

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