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Raciocínio lógico é seu escudo contra a vergonha alheia. Use antes de falar e evite ser o destaque do meme do dia no grupo de Whatsapp!

Não é nenhum mistério para ninguém (nem para aquele tio que só sabe usar calculadora na padaria) que raciocínio lógico matemático é o superpoder secreto por trás de quase tudo na vida: desde calcular quanto tempo vai levar para chegar no aeroporto (ou descobrir que você vai perder o voo), até cozinhar aquele almoço que não queima a casa, e até pedir aumento sem parecer um bicho de sete cabeças.

Por isso, estimular essa habilidade é tipo investir em um seguro contra burrice diária.

Além de ser útil no seu “dia a dia normal” (aquele que envolve pagar boleto e sobreviver ao trânsito), raciocinar direito salva no desempenho acadêmico e profissional — e te impede de fazer aquelas perguntas que só mostram o quanto você não pensou antes de abrir a boca.

Mas calma, não para por aí.

Sabia que o raciocínio lógico desde a infância pode até salvar sua saúde mental?

Pois é, nada de pirar nos problemas, a lógica é a arma secreta que te ajuda a refletir, resolver pepinos e tomar decisões que não te fazem passar vergonha ou virar protagonista do próximo meme.

Quer ser menos “perdido” na vida?

Continue lendo que vem papo reto.

Raciocínio lógico para não passar vergonha…


O que diabos é raciocínio lógico matemático?

Se você pensa que isso é só contas e números, relaxa, não é bem assim.

A lógica tem pedigree — nasceu lá na Grécia Antiga com Aristóteles, o filósofo que não tinha Netflix e resolveu criar a ciência do raciocínio.

Ela é a arte de pensar direito, separar o que é verdade do que é balela e montar argumentos que não caiam por terra na primeira discussão.

Em resumo: raciocínio lógico é o que te ajuda a construir aquela argumentação boa, organizar suas ideias e resolver problemas sem parecer que está jogando adivinhação.


Por que isso importa?

Porque raciocinar direito não é só para passar no vestibular ou se dar bem no trabalho.

O bendito do raciocínio lógico está em tudo — até na sua saúde mental (sim, aquele papo sério que a gente evita).

Criar hipóteses, analisar as opções e tomar decisões inteligentes fazem toda a diferença para não pirar no futuro.

Quer tomar decisões sensatas, que não te transformem num drama ambulante?

Desenvolver o raciocínio lógico é o caminho.


Relacionamentos e lógica?

Exato.

Se você acha que a vida amorosa, as tretas com a família e os amigos são pura emoção, pense de novo.

Equilíbrio e raciocínio ajudam a manter a cabeça no lugar e evitar barracos desnecessários.

Além disso, pensar direito ajuda a não se submeter a situações idiotas, de nada.


E na educação das crianças?

Aqui a coisa fica séria.

Educação é treinar o cérebro para virar uma máquina de pensar — não um zombie de TikTok.

O cérebro das pessoas tem uma tal de neuroplasticidade, que é tipo a capacidade de criar conexões novas o tempo todo.

Quanto mais você estimula, melhor o desempenho do seu equipamento.

Quer um mini gênio em casa?

Invista no raciocínio lógico desde cedo e verá seu filho virar um mestre da flexibilidade cognitiva — habilidade essencial para o futuro, que inclui lidar com mudanças e problemas como um verdadeiro ninja mental.


Como desenvolver essa maravilha?

Não adianta só reclamar que a matemática é difícil e fugir do desafio.

O cérebro é músculo: se você não malha, ele murcha.

Mas calma, nada de academia chata!

O truque é sair da rotina e estimular a mente com coisas divertidas e diferentes — aprender idioma, pintar, jogar xadrez (sim, o jogo dos nerds que agora é moda).

Até jogar videogame com limite certo pode ajudar (porque ficar jogando sem parar não é exatamente raciocínio lógico, né?).


Ideias para treinar raciocínio lógico com seu filho

  • Jogos de tabuleiro tipo xadrez, batalha naval, campo minado — porque raciocínio estratégico é o novo preto.
  • Massinha de modelar — sim, amassar massinha faz seu filho pensar melhor (e é muito mais divertido do que parece).
  • Quebra-cabeças — para começar devagar e virar expert em montar coisas que não desmontam.
  • Jogos de memória — igual aquele “não lembro onde deixei as chaves”, só que treinado.
  • Blocos de montar — Lego forever! Montar coisas ajuda a enxergar o mundo em pedaços que fazem sentido.
  • Ler — porque ler não é só para fugir da realidade, mas para entender melhor o que rola por aí.

“cês precisam ouvir isso”

Raciocínio lógico matemático não é só para os nerds que amam equações — é para todo mundo que quer passar pela vida sem tropeçar no próprio pé, tomar decisões mais espertas e ser menos um meme ambulante.

Além disso, ajuda seu filho a não virar um zumbi digital e, de quebra, deixa ele afiado para provas, vestibulares, concursos, e para o trabalho do futuro.

E o melhor: aprender isso pode ser divertido, só depende de você colocar em prática.

Ninguém precisa ficar perdido em “se” e “então” tipo novela mexicana.


Proposições lógicas

Essas são as frases que ou são verdadeiras ou são falsas — nada de “meio verdade” ou “depende do seu humor”.

Tipo:

  • “O céu é azul” → Verdadeiro (exceto se você estiver numa rave com luzes estroboscópicas).
  • “A Terra é plana” → Falso (mas já ouvi que tem gente tentando patentear a teoria, vai saber).

Entender isso é tipo saber se seu crush gosta de você ou não — só tem dois lados, não inventa.


Conectivos lógicos

São os ligadores de frases, tipo o “e”, “ou”, “não” que você usa pra montar aquelas desculpas esfarrapadas pra não estudar.

  • E (∧): Verdadeiro só se tudo for verdadeiro. Se um cair, já era. Tipo: “Eu estudei E fui pra festa.” Só funciona se você realmente fez os dois, não só um.
  • Ou (∨): Verdadeiro se pelo menos um for verdadeiro. Tipo: “Vou ao cinema OU fico no sofá.” Se fizer um, já tá valendo.
  • Não (¬): Inverte a verdade. Se “A Terra é plana” é falsa, “Não é plana” é verdadeira. Fácil, né?
  • Se… então (→): Se chover, então a grama fica molhada. Só é mentira se chove e a grama não molha — senão, fé no santo guarda-chuva.
  • Se e somente se (↔): As duas frases precisam ser iguais em verdade. Tipo um casal: só dá certo se ambos estiverem na mesma vibe.

Tabelas-verdade

Aquele negócio chato que parece um spreadsheet do Excel, mas é a salvação do raciocínio lógico.

Você lista TODAS as possibilidades, tipo o cardápio do McDonald’s, e marca quais combinações são verdadeiras ou falsas.

Exemplo simplificado:

PQP ∧ Q
VVV
VFF
FVF
FFF

Se você não fizer isso, vai errar na vida igual quem tenta cozinhar sem receita.


Silogismo

Aquele famoso esquema: duas premissas e uma conclusão.

É o “jogo da velha” da lógica.

  • Premissa maior: Todos os mamíferos são animais.
  • Premissa menor: Todos os cães são mamíferos.
  • Conclusão: Logo, todos os cães são animais.

Se você conseguir pegar a lógica disso, pode até criar argumentos mais sólidos que “Eu mereço porque acordei cedo”.


Método dedutivo

Aqui é o caminho da certeza, tipo o GPS do pensamento: parte de uma regra geral para chegar na conclusão específica.

  • Se todos os humanos são mortais, e você é humano, logo… você também vai virar adubo um dia. Só alegria.

Indução vs dedução

Dedução: Da regra geral pra o caso específico. Rigor científico, tipo juiz de programa de TV.
Indução: De exemplos específicos para uma regra geral. Tipo aquele tio que viu um cisne branco e já quer decretar que todos são brancos. Spoiler: nem sempre é assim.


Raciocínio lógico não é só para quem quer ser gênio da matemática ou hacker de Hollywood — é pra todo mundo que quer sair da zona do “não entendi nada”.

E olha, dominar esses pontos vai salvar você de cair na cilada dos argumentos furados e das pegadinhas que só existem pra fazer sua cabeça dar nó.

Agora vai lá, aprende isso com vontade.

E se não melhorar, pelo menos você vai ter raciocínio lógico pra entender o motivo.

Como resolver perguntas de raciocínio lógico: dicas, exemplos e estratégias (ou como não virar meme na prova)

Imagem mental: suas mãos segurando dados, tipo aquele tiozão que acha que vai ganhar no dado, mas perde até no jogo da velha.


Raciocínio lógico é o bicho papão que a gente precisa domar

Tá, vamos ser sinceros: raciocínio lógico é aquela habilidade chata, mas essencial, que a vida não cansa de cobrar — tipo aquela tia perguntando por que você ainda tá desempregado.

Você usa o tal raciocínio lógico pra resolver problema, tomar decisão (tipo escolher se vai sair da cama ou não), entender padrões e evitar passar vergonha no Enem, concursos, entrevistas, e até em reunião de família.

Basicamente, é a academia do cérebro, só que sem precisar sair de casa e pagar mensalidade.


O que diabos é esse tal de raciocínio lógico?

Se você pensa que raciocínio lógico é coisa de nerd que só serve pra quebrar a cabeça com números, tá na hora de atualizar esse software mental.

Raciocínio lógico é a capacidade de organizar o caos na sua cabeça e achar respostas com base em regras — tipo um detetive que só tem pistas, mas sabe que o culpado é o cachorro (quase sempre é).

Ele é dividido em três níveis de mistério:

  • Dedutivo: Parte de fatos conhecidos e chega na conclusão que não dá pra fugir. Exemplo: “Se chove, a rua molha. Choveu, logo, a rua molhou.” Fácil, né?
  • Indutivo: Vê um padrão aqui, outro ali, e arrisca uma teoria geral — tipo “Todo mundo que toma café de manhã fica mais acordado”.
  • Abdutivo: Tenta a melhor explicação possível, mesmo com as informações incompletas, tipo “A luz da sala apagou porque a lâmpada queimou, ou o gato desligou o interruptor”.

Onde caem essas pegadinhas?

  • Concurso público (aquele teste que faz você repensar toda sua vida)
  • Vestibular (quando sua nota decide seu futuro, e sua fé em matemática vai a zero)
  • Entrevista de emprego (pra ver se você consegue raciocinar ou só decorou o currículo)
  • Jogos e desafios online (pra fingir que você é inteligente no WhatsApp)

Tipos mais clássicos que você vai ver

1. Sequências lógicas

Tipo: “2, 4, 8, 16… Qual é o próximo número?”

Resposta: 32.

Se você não acertar, está oficialmente eliminando suas chances de virar um robô calculista.

2. Analogias

“Livro é para leitura assim como pincel é para…?”

Resposta: Pintura.

Se você respondeu ‘Netflix’, já era.

3. Enigmas e charadas

“O que se molha enquanto seca?”

Resposta: A toalha.

Se sua resposta foi ‘eu depois de tentar entender raciocínio lógico’, tá perdoado.


Quer exemplos que vão fazer seu cérebro dar nó (mas sem sufoco)?

  • Sequência: 3, 6, 12, 24, 48, ? Resposta: 96 (multiplicação por 2).
  • Se 2 + 3 = 13, 3 + 4 = 25, 4 + 5 = 41, quanto é 5 + 6? Resposta: 61. Parece loucura, mas a fórmula é (primeiro número × segundo número) + primeiro número. Quem criou isso, tava no modo “cafeína nível hard”.
  • Calculadora bugada: 8 × 3 = ? Resposta: 29 (porque adiciona 5 a mais, sim, porque tecnologia é um mistério).

Dicas para não passar vergonha na hora H

  1. Leia a pergunta com calma
    Nada de “vou chutar rapidão”. A prova adora enfiar pegadinhas, tipo aquele colega que te chama pra ‘só uma cervejinha’ e te deixa pagando mico.
  2. Caça aos padrões
    Treine seus olhos de águia pra perceber repetições e lógicas. Isso vai do número até cor, forma, tamanho, o que for. É tipo achar o “O” no meio dos “Q”.
  3. Anotações são suas amigas
    Rabisque, desenhe, faça mapa mental. Seu cérebro agradece, porque ele não é Instagram que só vive de foto bonita.
  4. Elimine as alternativas erradas
    Não escolha a opção só porque “parece legal”. Questões de múltipla escolha adoram trollar.
  5. Pratique como se sua vida dependesse disso
    Ou pelo menos como se quisesse impressionar a pessoa do RH. Simule condições de prova e cronometragem pra virar ninja do tempo.

Como virar o mestre dos mestres do raciocínio lógico?

  • Resolva exercícios todo santo dia — seu cérebro é preguiçoso, mas se acostuma.
  • Analise provas antigas, porque as bancas são como aquele ex: sempre repetem os mesmos padrões.
  • Use apps e jogos como sudoku e xadrez — treino de verdade que não envolve ficar grudado no celular só vendo stories.
  • Faça grupo de estudo — além de socializar, você aprende truques que ninguém conta.
  • Controle o tempo e o nervosismo — respire, faça meditação, ou só feche os olhos e imagine que está numa praia (menos no dia da prova, por favor).

O que cai?

  • Sequências numéricas
  • Analogias e raciocínio verbal
  • Problemas de arranjo espacial (tipo “quantas faces pintadas tem esse cubo?”)
  • Interpretação de dados em gráficos (não confunda gráfico com receita de bolo!)

Raciocínio lógico não é só pra passar prova, é pra não perder pra sua própria cabeça na vida real.

Quem treina, ganha habilidade de resolver problemas que nem sabia que existiam — tipo entender por que sua planta morreu ou por que seu Wi-Fi é tão lento.


E aí, pronto pra arrasar e deixar o raciocínio lógico no chinelo?

Se precisar, posso virar seu coach de cérebro! Quer mais dicas ácidas e sarcasmo?

É só chamar. 😎

Desafios no desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático infantil na pandemia: ou como tentar ensinar matemática com criança, internet capenga e um monte de distração

A pandemia veio para provar que ensinar matemática para crianças pela tela do computador é quase uma missão impossível — tipo tentar resolver uma equação do terceiro grau enquanto seu gato derruba a planta da sala.

O ensino remoto virou uma aventura, onde as crianças encaravam não só números, mas também o eterno inimigo: a conexão instável e o barulho da casa que nunca para.

Durante esse período, ficou claro que a forma tradicional de ensinar matemática — aquelas contas e regras engessadas — simplesmente não dá conta do recado.

Afinal, crianças não são robôs programados só para decorar fórmulas; elas têm histórias, sentimentos e jeitos próprios de aprender.

O desafio foi pensar a matemática não só como um amontoado de números, mas como algo que se constrói no meio das relações, das histórias que elas trazem e, pasme, até dos afetos que transitam dentro daquela tela maluca.

O ensino remoto mostrou também as injustiças epistêmicas, que nada mais são do que aquela situação chata em que certas vozes — especialmente as das crianças e das escolas públicas — são simplesmente ignoradas.

E isso vai além da sala de aula: é uma reflexão sobre quem tem espaço para falar e ser ouvido no mundo do conhecimento.

Para enfrentar isso, foi criado até um “Catálogo de Brevidades Não Ignoradas” — que nada mais é do que um jeito chique de garantir que as ideias e expressões das crianças não sejam simplesmente jogadas no limbo da educação.

Junto com isso, surgiram ferramentas digitais como o Padlet, que servem como convites para novos encontros e diálogos — porque, convenhamos, matemática também precisa de um pouco de socialização, nem que seja virtual.

A proposta aqui não é dar uma receita mágica para resolver a equação da pandemia na educação, mas abrir portas para pensarmos a escola e a matemática de um jeito menos engessado, mais humano e sensível.

Isso inclui escutar mais as crianças, valorizar suas formas únicas de aprender e pensar, e garantir que a ética de pesquisa não silencie seus gestos e opiniões.

Ah, e vale lembrar: reconhecer a importância da educação pública e das universidades nesse processo é fundamental — afinal, foi nelas que se tentou construir caminhos para uma matemática que faça sentido na vida das crianças, mesmo quando as telas são mais inimigas do que amigas.

No fim das contas, a pandemia foi um lembrete claro: ensinar matemática não é só passar conta; é entender que tem criança ali do outro lado da tela — com suas dúvidas, suas descobertas e, sim, seu direito de aprender de um jeito que faça sentido para ela.

Lavagem de dinheiro dando banho em milhões…


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Pedro Londe

Sou professor, comediante de standup e mais um monte de outras coisas aleatórias… Auditor do TCU, educador e comediante — tipo um C3PO que faz stand-up, ensina e caça irregularidades com um sabre de luz em forma de planilha.

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